Os motores com injeção eletrônica de hoje em dia possuem um nível de tecnologia tão avançado que suas funções são gerenciadas por uma central que controla inúmeros detalhes, tais como a tempo de abertura de bicos, ângulo de injeção de combustível, pressão de injeção, queima de combustível, corte de giro, estabilidade de marcha lenta, limitações de velocidade e muitos outros.
Quando se fala em “chipar o motor”, as pessoas estão se referindo à prática de modificar os parâmetros da injeção eletrônica quanto às suas variáveis, podendo aumentar a potência do veículo e elevar o torque em baixas rotações. Porém, a FPT não recomenda a realização dessas alterações na calibração original do motor.
Nossos engenheiros desenvolveram cada versão de motor buscando a melhor relação entre desempenho, consumo, durabilidade e, é claro, respeitando os níveis de emissões. Quando você altera o software do motor, acaba prejudicando outros parâmetros e, muitas vezes, só descobrirá a falha quando seu bruto quebrar. Por exemplo: você aumenta a potência, mas pode comprometer a temperatura do turbo e pistões, pressão no interior do cilindro, que comprometem os pistões, bielas, casquilhos, fazendo-os durar muito menos. Vale lembrar também que qualquer modificação do tipo acarreta na perda da Garantia. E aí o prejuízo no bolso pode ser muito maior…
Quando você “chipa o motor”, os ganhos podem até ser imediatos. Porém, a longo prazo, eles não compensam os estragos que podem acontecer. Nossos motores já são desenvolvidos para atender perfeitamente a sua missão.